Liderada pelos empreendedores sociais Mathieu Anduze, Raphael Mayer e Tadeu Silva, a Simbi cresceu 80% no ano de 2023 e atingiu a gestão do montante de R$ 500 milhões em recursos de impacto destinados a ações sociais, vindos de investimento social privado, filantropia e verbas incentivadas.
Isso só é possível graças a duas inovações implantadas pela social tech: o Mapa de Demanda Social (MDS) e o assessor de investimento social.
Conheça o Mapa de Demanda Social da Simbi
O Mapa foi construído com base no Relatório de Desenvolvimento Sustentável 2022 da Universidade de Cambridge e funciona como um verdadeiro hub de dados. Isto é, com a plataforma da Simbi, é possível ter acesso a mais de 215 mil projetos que já foram aprovados no âmbito dos governos federal, estaduais e municipais.
Além disso, com base no setor e no local de atuação desses projetos, a ferramenta ranqueia as ações levando em conta diversos parâmetros, como o IDH e o IVS. Tais parâmetros compõem mais de 200 indicadores sociais correlacionados com todos os 169 objetivos específicos dos 17 ODS da ONU.
“A Simbi se pauta no cruzamento de dados públicos, o que garante a isonomia de informações e nos possibilita apresentar uma base muito mais ampla e estruturada. Além disso, por possuir a maior base de oferta social, agregamos os dados de demanda”, diz Raphael Mayer.
Nesse sentido, com base no MDS, é possível identificar se um projeto de qualquer um dos 5.568 municípios brasileiros atende às reais necessidades sociais da região. Além disso, a ferramenta aponta qual a solução correta para o problema enfrentado. Por exemplo, se uma região sofre com evasão escolar, o Mapa permite identificar qual a raiz do problema. Dessa forma, o direcionamento do investimento social acaba sendo mais assertivo e resolutivo.
Quer saber mais sobre as inovações da Simbi? Confira a matéria completa escrita por Cristiano Pombo para a Folha de S. Paulo.
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