Hoje, mais de 50% dos recursos incentivados disponíveis permanecem sem utilização fazendo com que o dinheiro não chegue a quem precisa.

Como garantir que o dinheiro chegue a quem precisa?

Diante do desafio de assegurar que o dinheiro chegue a quem precisa, os fundadores da Simbi, Mathieu Anduze, Raphael Mayer e Tadeu Silva, decidiram enfrentar essa questão de frente. Ao refletir sobre a problemática existente e o entendimento das complexidades das leis de incentivo, o trio identificou a urgência de criar uma plataforma inovadora cujo objetivo fosse democratizar o acesso a verbas diretas e incentivadas destinadas a projetos sociais.

No Brasil, existem mais de 50 tipos de incentivos fiscais em vigor nos âmbitos federal, estadual e municipal. Entretanto, estudos revelam que 71% dos projetos com potencial para abordar demandas sociais não conseguem captar recursos. Surpreendentemente, mais de 50% dos recursos disponíveis, especialmente em esferas municipais e estaduais, permanecem sem utilização. Além disso, 80% do montante nacional destinado a essas iniciativas se concentram nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Isso dificulta a distribuição equitativa dos recursos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

Diante disso, a Simbi emerge como uma solução inovadora, abrindo portas para que projetos sociais em todo o país possam acessar os recursos disponíveis de maneira mais equitativa. Ao agir como um intermediário entre as oportunidades de incentivo e as organizações engajadas em causas sociais, a plataforma busca reverter a tendência atual. E também promove uma distribuição mais justa e eficaz dos recursos financeiros destinados a projetos que buscam transformar positivamente a sociedade brasileira.

Para favorecer essa descentralização dos recursos, a ferramenta foi pensada a partir de três etapas: pré-investimento, auditoria e pós-investimento. Para saber mais, acesse a matéria completa clicando aqui.

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