Muito dedicada ao tema da sustentabilidade, a Cushman & Wakefield visava expandir seus horizontes de responsabilidade social ao usar impostos municipais.
No começo a Cushman & Wakefield tinha uma área de sustentabilidade que olhava mais para investimentos sociais por verba direta. E, apesar de quererem expandir seu impacto positivo, utilizar as leis federais de incentivo fiscal não era viável. Não sabendo ainda como concretizar o plano, a empresa procurou se aprofundar no universo do incentivo fiscal a fim de descobrir oportunidades benéficas a todos. Ao encontrar a Simbi, a Cushman & Wakefield percebeu que impostos como IPTU e ISS também são importantes ferramentas de impacto positivo.
O resultado é um exemplo inspirador de como uma parceria bem-sucedida pode gerar impacto positivo tanto para a empresa quanto para a sociedade.
IPTU e ISS: impostos municipais geram impacto social positivo
Diferente do que se pensa, as leis federais de incentivo fiscal não são as únicas ferramentas de fomento à cultura, esporte, saúde e dignidade social. Estados e municípios também possuem programas em que as empresas investidoras abatem parte do imposto devido a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável local.
O IPTU e o ISS são exemplos disso. Esses impostos municipais permitem que o abatimento fiscal de investidores seja maior e gere ainda mais transformações sociais positivas em sua comunidade. E foi contando com a ajuda da plataforma simbiótica, que reúne em um só lugar dados públicos sobre mais de 215 mil iniciativas sociais de todo o Brasil, que a Cushman & Wakefield pôde encontrar projetos que casassem com sua estratégia de impacto da época.
Simbi como ponte da parceria entre Cushman & Wakefield e UNAS
A proposta da UNAS consistia na construção da primeira biblioteca comunitária de Heliópolis, bairro da Zona Sul de São Paulo.
Para que a empresa pudesse realizar a aplicação dos recursos incentivados via PROMAC – ferramenta de incentivo recém-lançada na época -, fizemos a ponte entre os dois agentes de transformação social. Além disso, pudemos auxiliar a empresa em todo o processo de auditoria, aporte e monitoramento da implementação do projeto. Para nossa felicidade, a parceria foi bem-sucedida, transformando a Cushman & Wakefield na primeira empresa da história a realizar um investimento com base no PROMAC. E a UNAS, a primeira entidade sem fins lucrativos a receber recursos via essa ferramenta.
Parceria para além do investimento social
O processo de construção da biblioteca comunitária de Heliópolis possibilitou um estreitamento da relação entre empresa e projeto: um começou a participar do cotidiano do outro. Com isso, as ações de voluntariado da Cushman & Wakefield foram vinculadas às atividades da UNAS: os colaboradores ajudaram na pintura das paredes do espaço e puderam acompanhar outras ações, como o sarau de inauguração da biblioteca e o balé das crianças. Por isso, devido às intensas e benéficas trocas entres ambos os agentes, outras doações e ações subsequentes aconteceram.
Além disso, como prova de que a Cushman & Wakefield estava no caminho certo do impacto positivo, o investimento social, possibilitado pela plataforma da Simbi, rendeu à empresa o prêmio de Cidadania, oferecido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo.
Portanto, esse é um exemplo claro do poder da colaboração e do engajamento social, que podem gerar resultados transformadores para a sociedade. Estamos muito orgulhosos de ter participado desse processo e de ajudar a Cushman & Wakefield e a UNAS. Esse encontro possibilitou a potencialização de suas capacidades de impacto positivo. Esperamos que essa parceria possa inspirar outras empresas a buscar novas formas de investir em questões sociais e contribuir para um mundo mais justo e sustentável.
Se você quiser fazer uso de 100% da verba incentivada da sua empresa, fale com a gente!